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Há uma data que nos enche de orgulho, e que chega com o primeiro dia do mês. Falamos, obviamente, do nono aniversário do restaurante Elevador e do Hotel de Santa Justa, que, durante a última década (quase, vá), deram a conhecer o melhor da gastronomia e hospitalidade lusitana aos milhões de turistas que passaram por Lisboa desde então. Mas não só, aos portugueses também. Por isso, não deixaremos este dia passar em branco e, convidamos todos os que se quiserem juntar a nós, para o corte do nosso bolo. Teremos todo o gosto em brindar com os nossos clientes, amigos e até curiosos. Para todos teremos um flute de champanhe. Afinal, não é todos os dias que o empenho, o esforço e a dedicação são notados.

Dois anos depois, o Santo António voltou a sair à rua – sem máscara – e completamente desconfinado. Com ele trouxe a maior festa que a “menina e moça”, Lisboa, conhece: Os Santos Populares. O cheiro a sardinhas já anda no ar, as barraquinhas de cerveja multiplicam-se pela cidade e a capital desdobra-se nos tradicionais arraias que dão vida a todos os cantos da capital portuguesa, que dançará ao ritmo da música popular portuguesa e não só. Como canta o Toy a festa será mesmo “toda a noite”. Claro está que o Restaurante Elevador, que se situa numa das principais artérias alfacinhas não podia ficar de fora. Bifanas, cerveja e sangria, assim como muita animação estarão à sua espera na barraquinha que montaremos para esta altura especial no exterior do nosso espaço. Traga os seus amigos e venha divertir-se connosco.

Mas nem só de festas e multidões se faz o mês de junho. Este é também o mês em que nos despedimos da primavera e celebramos a chegada do verão. Mas 11 dias antes, no dia 10 de junho, comemora-se ainda o dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas. Aquele que durante o período do Estado-novo foi conhecido como dia da raça (portuguesa) foi também o dia da morte do escritor e poeta que mais terá marcado a nossa história com as suas epopeias. Neste dia, há 442 anos, Camões proferia as suas últimas palavras, que a ele tão bem lhe fluíam nas suas epopeias. Tinha 56 anos.

Junte-se a nós, não se vai arrepender!